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free mobile bingo,Explore o Mais Novo Mundo dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades e Criatividade..De acordo com a Lei de Radiodifusão de 1950, a NHK tem a obrigação de transmitir avisos e alertas de emergência em ocasiões de desastres naturais como terremotos e tsunamis. Sua rede nacional de sismógrafos em cooperação com a Agência Meteorológica do Japão torna a NHK capaz de enviar alertas de terremotos segundos após a detecção, bem como informações mais detalhadas em apenas dois a três minutos após o terremoto. Eles também transmitem avisos de ataque aéreo em caso de guerra, usando o sistema J-Alert.,Após a Primeira Guerra Mundial começou o culto ao corpo, pondo-se de moda o nudismo e a cultura física, os corpos musculosos e varonis frente ao efébico modelo da fotografia artística anterior. Um dos fotógrafos que melhor retrataram esta estética foi Kurt Reichert. Esta tendência ressaltou-se após a segunda contenda mundial, onde o culturismo pôs de moda um corpo excessivamente musculado, que recebeu a alcunha ''beefcake'' (“pastel de carne”), representado por fotógrafos como Bob Mizer e Bruce Bellas. Posteriormente, o nu masculino foi adquirindo com o tempo o mesmo nível de artisticidade e aceitação social que o feminino, enquanto foi adquirindo cada vez maior explicitude — como no terreno da ereção, até então um tema tabu —, sendo praticado por fotógrafos do nível de George Platt Lynes, Carl Van Vechten, Herbert List, Bruce Weber, Roy Blakey, etc. Um dos mais famosos e controversos foi Robert Mapplethorpe, dedicado especialmente ao nu de homens afroamericanos, com uma obra de fortes conotações sadomasoquistas.Fotografia de modelo em estúdio.Atualmente, o nu artístico é plenamente aceite na sociedade ocidental, e é frequente a sua presença nos mídia e na publicidade, com três modalidades principais: o nu abstrato, o nu erótico e o nu desportivo; e três setores principais de aplicação: o nu puramente artístico, o nu publicitário e o nu editorial. Um dos mais afamados fotógrafos da segunda metade do século XX foi Helmut Newton, criador de um estilo próprio, cheio de glamour e sedução, com belas mulheres em ambientes luxuosos, e uma certa tendência para o fetichismo. Os seus modelos costumam ser de complexão atlética, mas elegantes e sofisticadas, como se viu na sua série de ''Big nudes'' (“grandes nus”) dos anos 1980. Entre 1970 e 1980 foi destacada a obra de David Hamilton, arquiteto e decorador —foi diretor artístico das revistas ''Elle'' e ''Queen''— antes de se iniciar na fotografia de jeito amador. Em 1962 adquiriu a sua primeira câmara, com a que desenvolveu um estilo de fotografias de tom luminoso, com cores suaves e um grão grosso —técnica que passou a ser denominada “atmosfera hamiltoniana”—, com uma estética algo naïf, e preferência pelos disparos ao ar livre, com especial predileção pelos ambientes mediterrâneos da Costa Azul francesa. Contudo, a sua obra esteve embaciada por retratar em numerosas ocasiões a novos adolescentes, apresentadas em poses naturais e algo ingênuas. Diretor de cine além de fotógrafo, realizou filmes como ''Bilitis'' (1977), ''Laura'' (1979) e ''Tenras primas'' (1980).alt=Outros fotógrafos destacados destes anos foram: Peter Lindbergh, considerado como um dos melhores fotógrafos de moda do mundo da década de 1990; Herb Ritts, fotógrafo de modas; Jiří Růžek, especialista em nu artístico e glamour, com uma sutil e delicada sensualidade carregada de erotismo; Helena Almeida, pintora e fotógrafa que incorpora pigmentos e materiais próprios das artes plásticas nas suas obras, que costumam ser auto-retratos; Nobuyoshi Araki, interessado pelo sexo e a morte, com uma controversa obra de forte natureza sado-masoquista; Narcis Virgiliu, com uma obra de um certo tom surrealista e abstratizante, com referências a temas mitológicos —como os mitos de Sísifo e Pigmaleão — ou à relação entre a vida e a natureza; Wacław Wantuch, autor de nus semelhantes a esculturas, com um especial cuidado na iluminação e buscando ângulos espetaculosos; Misha Gordin, pioneiro do nu conceptual, com surpreendentes imagens elaboradas num quarto obscuro tradicional com a técnica de mascaramento.Ficheiro:Angel-wings-art-nude.jpg|miniaturadaimagem|''L'ange blanc,'' fotografia do gênero ''fine art''.|alt=|esquerdaCabe sublinhar o trabalho de Spencer Tunick, conhecido pelas suas fotografias de grandes massas de gente despida dispostas em diversas localizações urbanas, variando a postura e disposição das pessoas, geralmente voluntários que acodem a um ato artístico concebido quase como uma ''performance'' ou instalação. Começou em 1992 fotografando pessoas despidas pelas ruas de Nova York, passando posteriormente a outros estados de América do Norte, no seu projeto denominado ''Naked States'' (“Estados nus”). Mais tarde fez uma gira internacional, à que denominou ''Nude Adrift'' (“Nu à deriva”). Em 2003 chegou a fotografar 7000 pessoas despidas em Barcelona, um recorde superado em 2007, na Cidade do México, com 19 000 participantes. Tunick converte o corpo em parte integrante da cidade, da paisagem, buscando transcender a essência da materialidade humana, pois a perda da individuação no grupo metamorfoseia a corporeidade numa entidade superior, de ordem espiritual, onde se desenfeitiza o corpo nu, que se torna num veículo para a arte..
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Esta tendência ressaltou-se após a segunda contenda mundial, onde o culturismo pôs de moda um corpo excessivamente musculado, que recebeu a alcunha ''beefcake'' (“pastel de carne”), representado por fotógrafos como Bob Mizer e Bruce Bellas. Posteriormente, o nu masculino foi adquirindo com o tempo o mesmo nível de artisticidade e aceitação social que o feminino, enquanto foi adquirindo cada vez maior explicitude — como no terreno da ereção, até então um tema tabu —, sendo praticado por fotógrafos do nível de George Platt Lynes, Carl Van Vechten, Herbert List, Bruce Weber, Roy Blakey, etc. Um dos mais famosos e controversos foi Robert Mapplethorpe, dedicado especialmente ao nu de homens afroamericanos, com uma obra de fortes conotações sadomasoquistas.Fotografia de modelo em estúdio.Atualmente, o nu artístico é plenamente aceite na sociedade ocidental, e é frequente a sua presença nos mídia e na publicidade, com três modalidades principais: o nu abstrato, o nu erótico e o nu desportivo; e três setores principais de aplicação: o nu puramente artístico, o nu publicitário e o nu editorial. Um dos mais afamados fotógrafos da segunda metade do século XX foi Helmut Newton, criador de um estilo próprio, cheio de glamour e sedução, com belas mulheres em ambientes luxuosos, e uma certa tendência para o fetichismo. Os seus modelos costumam ser de complexão atlética, mas elegantes e sofisticadas, como se viu na sua série de ''Big nudes'' (“grandes nus”) dos anos 1980. Entre 1970 e 1980 foi destacada a obra de David Hamilton, arquiteto e decorador —foi diretor artístico das revistas ''Elle'' e ''Queen''— antes de se iniciar na fotografia de jeito amador. Em 1962 adquiriu a sua primeira câmara, com a que desenvolveu um estilo de fotografias de tom luminoso, com cores suaves e um grão grosso —técnica que passou a ser denominada “atmosfera hamiltoniana”—, com uma estética algo naïf, e preferência pelos disparos ao ar livre, com especial predileção pelos ambientes mediterrâneos da Costa Azul francesa. Contudo, a sua obra esteve embaciada por retratar em numerosas ocasiões a novos adolescentes, apresentadas em poses naturais e algo ingênuas. Diretor de cine além de fotógrafo, realizou filmes como ''Bilitis'' (1977), ''Laura'' (1979) e ''Tenras primas'' (1980).alt=Outros fotógrafos destacados destes anos foram: Peter Lindbergh, considerado como um dos melhores fotógrafos de moda do mundo da década de 1990; Herb Ritts, fotógrafo de modas; Jiří Růžek, especialista em nu artístico e glamour, com uma sutil e delicada sensualidade carregada de erotismo; Helena Almeida, pintora e fotógrafa que incorpora pigmentos e materiais próprios das artes plásticas nas suas obras, que costumam ser auto-retratos; Nobuyoshi Araki, interessado pelo sexo e a morte, com uma controversa obra de forte natureza sado-masoquista; Narcis Virgiliu, com uma obra de um certo tom surrealista e abstratizante, com referências a temas mitológicos —como os mitos de Sísifo e Pigmaleão — ou à relação entre a vida e a natureza; Wacław Wantuch, autor de nus semelhantes a esculturas, com um especial cuidado na iluminação e buscando ângulos espetaculosos; Misha Gordin, pioneiro do nu conceptual, com surpreendentes imagens elaboradas num quarto obscuro tradicional com a técnica de mascaramento.Ficheiro:Angel-wings-art-nude.jpg|miniaturadaimagem|''L'ange blanc,'' fotografia do gênero ''fine art''.|alt=|esquerdaCabe sublinhar o trabalho de Spencer Tunick, conhecido pelas suas fotografias de grandes massas de gente despida dispostas em diversas localizações urbanas, variando a postura e disposição das pessoas, geralmente voluntários que acodem a um ato artístico concebido quase como uma ''performance'' ou instalação. Começou em 1992 fotografando pessoas despidas pelas ruas de Nova York, passando posteriormente a outros estados de América do Norte, no seu projeto denominado ''Naked States'' (“Estados nus”). Mais tarde fez uma gira internacional, à que denominou ''Nude Adrift'' (“Nu à deriva”). Em 2003 chegou a fotografar 7000 pessoas despidas em Barcelona, um recorde superado em 2007, na Cidade do México, com 19 000 participantes. Tunick converte o corpo em parte integrante da cidade, da paisagem, buscando transcender a essência da materialidade humana, pois a perda da individuação no grupo metamorfoseia a corporeidade numa entidade superior, de ordem espiritual, onde se desenfeitiza o corpo nu, que se torna num veículo para a arte..